Para quem tem filhos que passam, pelo menos, uma manhã ou uma tarde inteira na escola, acompanhar o que eles estão comendo durante este período é uma das grandes preocupações. Tudo o que se é ensinado em casa sobre práticas saudáveis deve ser continuado também quando estamos tratando de alimentação escolar. Afinal, a saúde também importa no processo de aprendizagem.
A conscientização sobre a importância de ingerir alimentos nutritivos, a inclusão de frutas e legumes no dia a dia, o acompanhamento nutricional e o engajamento da família na promoção da saúde alimentar são partes da atividade educativa que, de maneira geral, é fundamental na formação da criança.
Desde a infância, nossos pais nos ensinam sobre a necessidade de possuir uma alimentação equilibrada, mas a escola também tem uma participação essencial na moldagem de hábitos nutricionais, uma vez que a criança cresce e se desenvolve observando os atos das pessoas a sua volta.
E como a alimentação escolar influencia no processo de aprendizagem da criança? Continue no texto e compreenda a importância do acompanhamento nutricional na escola!
A fase de crescimento é o momento o qual o corpo mais precisa de energia, pois é nesse período que a criança desenvolve suas habilidades motoras e intelectuais. Ou seja, se o organismo não está preparado para todas essas mudanças, algumas dificuldades poderão surgir, como a falta de atenção nas aulas e o atraso na formação psicomotora, por exemplo.
É assim que a educação alimentar se faz tão importante durante a infância, sendo uma etapa de aprendizado sobre o que é certo e errado e de definição de preferências e gostos.
Desse modo, os principais responsáveis pela inclusão de hábitos saudáveis na rotina da criança — além dos pais — são os educadores, assegurando a compreensão sobre os alimentos nutritivos, o respeito ao consumo e o incentivo ao crescimento sadio.
A estratégia é fazer com que ela passe a ter escolhas saudáveis voluntariamente. Isso se torna possível a partir do momento em que uma alimentação equilibrada é inserida no cotidiano escolar, pois é na escola onde o aluno tem a maior parte de suas experiências e assimila os conhecimentos.
Todas essas atitudes reduzem os riscos de doenças cardíacas, deficiências imunológicas, diabetes e obesidade — inclusive na infância — além de contribuir com o desempenho educacional.
Tudo é uma questão de exemplo e costume e faz parte do processo educativo escolar acompanhar os hábitos alimentares da criança.
O objetivo é influenciar as práticas diárias dos alunos de maneira descontraída, para que não se torne uma imposição ou até uma punição. Portanto, o ideal é introduzir a educação alimentar de forma divertida e acessível.
Organizar atividades relacionadas à comida, falar sobre alimentação em sala de aula, criar ambientes que estimulam a culinária e ter um planejamento em conjunto com todas as áreas do colégio são exercícios que podem ser aplicados pela instituição de ensino; de forma que os alunos aprendam na prática os benefícios de uma alimentação saudável.
Ações como estas despertam a curiosidade e aumentam a vontade de provar novos alimentos, estimulando, assim, o consumo de frutas, legumes e verduras.
Criar uma consciência sobre a comida é essencial para a mudança de hábitos e novas atitudes partem, também, dos exemplos da família, em casa!
Todo processo de aprendizagem necessita do apoio da família fora da escola. Por isso, é importante que os pais estejam conscientes das atividades realizadas pela instituição a favor de uma alimentação nutritiva.
Boas atitudes vão desde as refeições realizadas em casa até os lanches que a criança leva ao colégio. Cabe, então, aos responsáveis participarem do incentivo à uma alimentação saudável, sendo exemplos no dia a dia.
Quando mais novos, reproduzimos aquilo que estamos habituados a ver e conviver, e isso não é diferente na alimentação. Quando a família está acostumada com refeições mais equilibradas, a probabilidade da criança seguir essa rotina é maior. No entanto, quando o filho vê seus pais comendo em frente à televisão, por exemplo, o costume também será igual.
O ideal é fazer com que a criança tenha consciência do que ela está comendo, evitando oferecer guloseimas e, principalmente, evitando alimentá-la enquanto ela brinca ou assiste a um desenho.
Busque, junto a um nutricionista, entender a quantidade de calorias indicadas para cada idade e estimule o conhecimento de novos temperos, cores e sabores!
Aproveite o momento para se dedicar a atividades em família, cultivar algum pequeno legume, cozinhar juntos e fazer refeições à mesa. Um ótimo motivo para iniciar uma nova rotina com seu filho, não é mesmo?
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